Eu sei. Estou sendo um medíocre. Estou sendo um medíocre motherfucked. Vou falar um monte de baboseiras, sobre um monte de coisas, que um monte de outros blogs devem ter falado inclusive antes de mim. Resumindo o montante: vou falar sobre a festa de Reveillon. Nessas horas eu me sinto como quando estivemos numa sala de aula e a professora pede uma redação sobre como foram as nossas férias.
Mas é impossível surgir do assunto. Não pela áurea mística, por acreditar num novo ciclo. Os primeiros dias de 2007, são como os últimos de 2006. Nem é também pelos votos de feliz isso, próspero aquilo outro. O bacana das festas de ano novo não é toda essa bobajada. É a capacidade que toda essa pra-quê-isso tem de unir as pessoas em torno de alguma coisa. E champa, gente bacana e farra pela cidade é TU-DO. Em qualquer um dos 365 dias do ano.
E o saldo de dezembro foi positivo: 2 livros, 6 sessões de cinema, 7 shows (todos de graça), e uma quantidade de dancefloors que eu perdi a conta. Pelo menos duas iniciativas louváveis: o blog e voltei a praticar exercícios físicos. No mínimo, 3 beijos de boca de perder o fôlego, e mais alguns outros classificados na categoria bom-mas-nem-tanto. 1 mês de férias. E pelo menos mais um amigo na intenção de "amigos para sempre". O que é, se eu tivesse o hábito de contabilizar as coisas deste jeito, haveria grandes chances de ser considerado um recorde. Ah, e vários feitos do quais eu me orgulho, mas não vou descrever aqui porque senão daria um livro.
Na noite do último dia do ano e, por conseqüência, a madrugada do dia seguinte foi marcada pela alegria de estar rodeado de amigos, reencontrando outros, e usar um "feliz ano novo" para puxar assuntos com pessoas que você sempre quis conhecer e nunca teve coragem. Partilhei os primeiros momentos depois da virada com dois ótimos desconhecidos que não eram da cidade e queriam um guia, esta tarefa me foi dada por uma amiga.
E assim a noite foi passando, o sol foi chegando... mas as pessoas continuavam no mesmo clima, ainda se encontrando, outras se perdendo. Cheguei em casa e acordei tarde. Gostaria de não ter acordado. Foi tudo muito bom, mas eu não reclamaria de passar o primeiro dia do ano sonhando com um 2007 ainda melhor.
Mas é impossível surgir do assunto. Não pela áurea mística, por acreditar num novo ciclo. Os primeiros dias de 2007, são como os últimos de 2006. Nem é também pelos votos de feliz isso, próspero aquilo outro. O bacana das festas de ano novo não é toda essa bobajada. É a capacidade que toda essa pra-quê-isso tem de unir as pessoas em torno de alguma coisa. E champa, gente bacana e farra pela cidade é TU-DO. Em qualquer um dos 365 dias do ano.
E o saldo de dezembro foi positivo: 2 livros, 6 sessões de cinema, 7 shows (todos de graça), e uma quantidade de dancefloors que eu perdi a conta. Pelo menos duas iniciativas louváveis: o blog e voltei a praticar exercícios físicos. No mínimo, 3 beijos de boca de perder o fôlego, e mais alguns outros classificados na categoria bom-mas-nem-tanto. 1 mês de férias. E pelo menos mais um amigo na intenção de "amigos para sempre". O que é, se eu tivesse o hábito de contabilizar as coisas deste jeito, haveria grandes chances de ser considerado um recorde. Ah, e vários feitos do quais eu me orgulho, mas não vou descrever aqui porque senão daria um livro.
Na noite do último dia do ano e, por conseqüência, a madrugada do dia seguinte foi marcada pela alegria de estar rodeado de amigos, reencontrando outros, e usar um "feliz ano novo" para puxar assuntos com pessoas que você sempre quis conhecer e nunca teve coragem. Partilhei os primeiros momentos depois da virada com dois ótimos desconhecidos que não eram da cidade e queriam um guia, esta tarefa me foi dada por uma amiga.
E assim a noite foi passando, o sol foi chegando... mas as pessoas continuavam no mesmo clima, ainda se encontrando, outras se perdendo. Cheguei em casa e acordei tarde. Gostaria de não ter acordado. Foi tudo muito bom, mas eu não reclamaria de passar o primeiro dia do ano sonhando com um 2007 ainda melhor.
3 comentários:
QUE BOM QUE COMPARTILHAMOS UMA PEQUENA PARTE JUNTOS!
mês que vem pode ser reveillón de novo????
Caramba! "Feliz ano novo" é sem dúvida a melhor desculpa pra puxar papo.
Ah, mas começar um ano novo é coisa das mais gosto. Dá um certo frescor. Sei q é bobagem, mas dá.
Ah, e q 2007 seja bem feliz pra vc!
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